Estádio: Vila Cova de Carros. Data: 20/09/2009 . Hora: 10H00
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CLUBE AMIZADE VANDOMA 3 - 3 OS FAÍSCAS
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Os Faíscas: Luis M. ; Rui R. (Isidro 45'), Rui, Zeca (João 45'), Gil ; Filipe (Chico 68'), Sérgio, C. Filipe (Alex 45') ; Aníbal, Tó Mota, Nuno T..
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Golos: Tó Mota, Sérgio, Nuno T.
Assistências: Aníbal (1º golo), Tó Mota (2º golo)
Melhor Jogador em Campo: Tó Mota
MAIS do mesmo...
A frase que sintetiza a partida. No seguimento do encontro anterior, a equipa apresentou-se novamente em bom plano, tendo como "senãos" as falhas defensivas e a ineficácia (falar em ineficácia quando se marcam 3 golos parece piada, mas não é). A parte do "MAIS" refere-se não só às falhas defensivas e ofensivas, que de facto foram em maior quantidade, mas também porque apareceu um novo factor: a ansiedade.
O JOGO
A equipa entrou bem no jogo, criando vários lances de perigo "finalizados..." por Aníbal (perigoso para os carros, perigo de entorses e lesões graves, de natureza psiquíca ou articulares...) que poderiam ter definido um outro rumo ao jogo. No entanto, foram os da casa que se adiantaram no marcador, num golo de belo efeito.
E foi então que entrou um novo elemento nos Faíscas: a ansiedade. Ora, um golo aos 15 minutos de jogo, quando a equipa está bem no jogo, não justifica que o Zeca, passe a tentar sair a jogar, qual cavalo, e a ingressar nos lances de ataque, desiquilibrando o sector mais recuado (por inclinação do campo...) - é que nem que fosse o Coordenador!!!
Através de algumas alterações efectuadas no miolo do terreno, a equipa reequilibrou-se e deu a volta ao marcador - a eficácia finalmente aparecia no culminar de jogadas de belo recorte táctico.
Outra situação complicada de resolver, foi o que se passou a seguir: enquanto o meio campo "improvisado" teve pernas, a coisa compôs-se - mas quando deu o estouro, houve sobrecarga da defesa, a qual não facilitou o seu prórpio trabalho - e numa dessas "tentativas de sair a jogar" quando se pedia um "charuto pa Gens", a equipa da casa restabeleceu o empate e terminou a partida em cima de nós.
2ª PARTE
A caminho do início da 2ª parte, a dúvida foi lançada pelo capitão de equipa: "quantos minutos aguenta o joelho do João? Dez?" - mas a prótese é das boas!
As mexidas supunham um meio campo mais construtivo, para uma dupla de pontas de lança, mas tal não se reflectiu em campo. Uma ou outra oportunidade falhadas e a ansiedade ia aumentando...
O 3-2 apareceu de grande penalidade (bem assinalado) o que em nada veio ajudar a uma 2ª parte que, apesar de melhor a nível defensivo, apresentou os mesmos índices de ansiedade e ineficácia. Reflexos disso foram o falhanço de Isidro, isolado em frente à baliza, sem que ninguém lhe tenha endoçado o esférico e com o mesmo já fora do relvado, a chutar no poste...bem como Alex, que unanimemente foi eleito o pior marcador de penalties de todos os tempos dos Faíscas, terminando assim a sua carreira a esse nível.
A (DE) RETER
Equipa adversária competitiva - corriam muito - mas acessível
Falhas defensivas facilmente evitáveis - complicamos o que é fácil
Ansiedade em fases muito precoces do jogo - contraproducente
Ineficácia consequente
Obviamente que não somos nem ambicionamos ser profissionais, somos um grupo de amigos, virados essencialmente para a brincadeira - mas um pouco mais de atenção neste ou naquele momento em que se estão a falar de detalhes do jogo, não custam nada e são benéficos - algum desnorte aqui e ali em coisas que foram abordadas antes do jogo
A frase que sintetiza a partida. No seguimento do encontro anterior, a equipa apresentou-se novamente em bom plano, tendo como "senãos" as falhas defensivas e a ineficácia (falar em ineficácia quando se marcam 3 golos parece piada, mas não é). A parte do "MAIS" refere-se não só às falhas defensivas e ofensivas, que de facto foram em maior quantidade, mas também porque apareceu um novo factor: a ansiedade.
O JOGO
A equipa entrou bem no jogo, criando vários lances de perigo "finalizados..." por Aníbal (perigoso para os carros, perigo de entorses e lesões graves, de natureza psiquíca ou articulares...) que poderiam ter definido um outro rumo ao jogo. No entanto, foram os da casa que se adiantaram no marcador, num golo de belo efeito.
E foi então que entrou um novo elemento nos Faíscas: a ansiedade. Ora, um golo aos 15 minutos de jogo, quando a equipa está bem no jogo, não justifica que o Zeca, passe a tentar sair a jogar, qual cavalo, e a ingressar nos lances de ataque, desiquilibrando o sector mais recuado (por inclinação do campo...) - é que nem que fosse o Coordenador!!!
Através de algumas alterações efectuadas no miolo do terreno, a equipa reequilibrou-se e deu a volta ao marcador - a eficácia finalmente aparecia no culminar de jogadas de belo recorte táctico.
Outra situação complicada de resolver, foi o que se passou a seguir: enquanto o meio campo "improvisado" teve pernas, a coisa compôs-se - mas quando deu o estouro, houve sobrecarga da defesa, a qual não facilitou o seu prórpio trabalho - e numa dessas "tentativas de sair a jogar" quando se pedia um "charuto pa Gens", a equipa da casa restabeleceu o empate e terminou a partida em cima de nós.
2ª PARTE
A caminho do início da 2ª parte, a dúvida foi lançada pelo capitão de equipa: "quantos minutos aguenta o joelho do João? Dez?" - mas a prótese é das boas!
As mexidas supunham um meio campo mais construtivo, para uma dupla de pontas de lança, mas tal não se reflectiu em campo. Uma ou outra oportunidade falhadas e a ansiedade ia aumentando...
O 3-2 apareceu de grande penalidade (bem assinalado) o que em nada veio ajudar a uma 2ª parte que, apesar de melhor a nível defensivo, apresentou os mesmos índices de ansiedade e ineficácia. Reflexos disso foram o falhanço de Isidro, isolado em frente à baliza, sem que ninguém lhe tenha endoçado o esférico e com o mesmo já fora do relvado, a chutar no poste...bem como Alex, que unanimemente foi eleito o pior marcador de penalties de todos os tempos dos Faíscas, terminando assim a sua carreira a esse nível.
A (DE) RETER
Equipa adversária competitiva - corriam muito - mas acessível
Falhas defensivas facilmente evitáveis - complicamos o que é fácil
Ansiedade em fases muito precoces do jogo - contraproducente
Ineficácia consequente
Obviamente que não somos nem ambicionamos ser profissionais, somos um grupo de amigos, virados essencialmente para a brincadeira - mas um pouco mais de atenção neste ou naquele momento em que se estão a falar de detalhes do jogo, não custam nada e são benéficos - algum desnorte aqui e ali em coisas que foram abordadas antes do jogo
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